Para enviar a nave New Horizons a Plutão e obter as primeiras fotos do planeta, os Estados Unidos gastaram cerca de 700 milhões de dólares (2 bilhões e 500 milhões de reais, ao câmbio de 24 de julho).
No país rico chamado Brasil, segundo a Folha de S.Paulo, pelo menos cinco obras de infraestrutura já gastaram bem mais do que isso. Veja:
1. Expansão do metrô de São Paulo, atrasada: 42 bilhões de reais, ou cerca de 17 viagens a Plutão.
2. Usina Hidrelétrica de Belo Monte, alvo de investigação no TCU: 33 bilhões de reais, ou cerca de 13 viagens a Plutão.
3. Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, foco da operação Lava-Jato: 20 bilhões de reais, ou cerca de 8 viagens a Plutão.
4. Transposição do Rio São Francisco, atrasada: 8,2 bilhões de reais, ou cerca de 3 viagens a Plutão.
5. Ferrovia Norte-Sul, inacabada há trinta anos: 4,3 bilhões de reais, ou cerca de 2 viagens a Plutão.
O Brasil é definitivamente um país rico.
To send the New Horizons probe to Pluto and obtain the first photos of that planet, the United States spent some 700 million dollars, or 2 billion 500 million reais, on today’s (July 24) exchange.
In the rich country known as Brazil, according to Folha de S.Paulo newspaper, at least five infrastructure works have already consumed much, much more than that. Check them out:
1. Expansion of the Sao Paulo subway, delayed: 12 billion dollars. About 17 trips to Pluto.
2. Belo Monte Hydroelectric Dam, a target of the Brazilian GAO investigation: 9.5 billion dollars. About 13 trips to Pluto.
3. Rio de Janeiro’s Petrochemical Complex (Comperj), a target of the Car Wash investigation: 5.8 billion dollars. About 8 trips to Pluto.
4. Transposition of the Sao Francisco river, delayed: 2.5 billion dollars. About 3 trips to Pluto.
5. North-South Railroad, unfinished after thirty years: 1.4 billion dollars. About 2 trips to Pluto.
Brazil is definitely a rich country.