O artigo de Josias de Souza, na Blogosfera da Folha, e intitulado “Tudo é epílogo depois que a Dilma e o Lewandowski se reuniram em Portugal” é um tanto longo para ser postado aqui no Blog do Lessa. Reproduzo aqui apenas o primeiro parágrafo. Como bem disse minha amiga Ana de Aquino… “Se você não se interessou pela situaçao limite que o nosso país está passando até o momento, preste atenção. Leia este texto. Nós estamos correndo um grande perigo. E isto vai muito além de partidos e ideologias.”
Se você se interessar, acesse todo o texto clicando aqui.
“O que aconteceu na última terça-feira, dia 7 de julho, durante a passagem de Dilma Rousseff pelo Hotel Sheraton, na cidade portuguesa do Porto? Pode-se afirmar com 100% de certeza que lá, na elegante hospedaria, a presidente se encontrou com o comandante do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, e com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Pode-se declarar também, sem margem para dúvidas, que os três tentaram manter a reunião em segredo. Por último, é imperioso constatar que essa conversa, por disparatada, jamais deveria ter ocorrido. (…)”
Josias de Souza’s article on Folha de S.Paulo newspaper, titled “Everything is an epilogue after Dilma and Lewandowski met in Portugal” is a little bit too long to be posted here on The Lessa Blog. I’m displaying only the first paragraph of that text. As my friend Ana de Aquino has pointed out… “If you haven’t been interested in the absolute threshold situation our country is undergoing at the moment, pay attention. Read this text. We are in great danger. And this goes way beyond parties and ideologies.”
If you’re interested, read the entire text clicking here.
“What happened on last Tuesday, July 7th, during Dilma Rousseff’s passage through the Sheraton Hotel, on the Portuguese city of Porto? One can be 100& sure that there, at that elegant inn, the president met with the supreme commander of the Brazilian Supreme Court, Ricardo Lewandowski, and with the Justice Minister, José Eduardo Cardozo. It can also be said, with no margin of error, that the three have tried to maintain the meeting a secret. Lastly, it is mandatory to find that this talk, for its absurdity, should never have taken place. (…)